quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Pastor declara apoio a GABEIRA, no Rio, e compara o candidato a Moisés

por PAULO TEIXEIRA

Fiquei assustado quando li a notícia abaixo transcrita, em relação ao apoio de um pastor evangélico ao candidato à prefeitura do Rio, Fernando Gabeira.

Pelo que li na matéria, o pastor sabe muito bem quais são os projetos de lei de autoria de Gabeira e que tramitam na Câmara dos Deputados.

Estou impressionado como um pastor teve a coragem de, publicamente, dar apoio a uma pessoa que é autora de projetos de lei totalmente contrários à família e aos princípios cristãos.

O projeto de lei 1.069, apresentado por Gabeira em 1995, propunha a revogação dos artigos 217 e 218 do Código Penal. O primeiro refere-se a "seduzir mulher virgem, menor de 18 anos e maior de 14, e ter com ela conjunção carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou justificável confiança". O segundo refere-se a "corromper ou facilitar a corrupção de pessoa maior de 14 e menor de 18 anos, com ela praticando ato de libidinagem, ou induzindo-a a praticá-lo ou presenciá-lo".

Se os art. 217 e 218 do Código Penal fossem revogados como queria Gabeira, tais atos não configurariam mais crime.

E o que dizer sobre a legalização da maconha, como defende Gabeira ?

E mais, o que dizer também sobre a legalização da prostituição como defende Gabeira, em seu Projeto de Lei Nr 98/2003 ?

Onde vamos parar ?

Que Deus tenha misericórdia desse líder religioso carioca.

"Pastor compara Gabeira com o profeta Moisés


Em encontro para selar o apoio de pastores evangélicos, Fernando Gabeira (PV) teve sua trajetória comparada à história do profeta Moisés. Político sem religião declarada, o verde pediu uma oração por ele e seu projeto para a cidade.

Gabeira recebeu o apoio do líder da Igreja Reina, o bispo Hermes Fernandes, e de pastores da Assembléia de Deus e das igrejas Batista e Presbiteriana, em cerimônia em Campo Grande (zona oeste).

Na oração solicitada pelo candidato, o reverendo inglês Martin Scott, em visita ao Brasil pela Pioneer Church (igreja pioneira, em inglês), afirmou que "há comparação entre o senhor [Gabeira] e aquilo que Moisés atravessou".

"Ele [Moisés] se inquietou muito com a pobreza e a escravidão em que o povo se encontrava na época. Atravessou uma época sendo mal compreendido, uma temporada de exílio, mas voltou para o seu povo. Ele ficou relutante e teve dificuldade para aceitar aquele chamado. Não estou dizendo que você é como ele, mas há uma comparação", afirmou Scott.

O profeta Moisés (século 13 a.C.) foi educado como um príncipe egípcio, embora fosse hebreu -povo escravizado no Egito. Ele se exilou por 40 anos após matar um feitor e retornou para conduzir os hebreus à Terra Prometida.

Para uma platéia de cerca de 120 pessoas -entre pastores e fiéis- Scott afirmou que "a Bíblia é clara quando diz que os apontados para cargos públicos são apontados de Deus".

"Esse é o momento mais importante da sua vida, quando todos os motivos para você [Gabeira] ter nascido estão para se cumprir", afirmou Scott. Gabeira ouviu a oração com a mão do bispo Hermes em seu peito.

O candidato do PV disse que sua proposta é formar "uma grande frente em que as divergências ideológicas e religiosas, as ambições pessoais vão para um segundo plano".

O bispo Hermes fez discurso semelhante ao abrir a cerimônia, dizendo que o mundo "está em crise". "Não me refiro à crise das bolsas, mas a uma crise ética." Enquanto Gabeira procurou mostrar "pontos em comum" entre ele e a comunidade evangélica. Disse ser "vítima de preconceito", "lutador pela liberdade de religião", dotado de "compaixão" e "desapego aos bens materiais".

Segundo Hermes, já havia um apoio informal a Gabeira no primeiro turno, pois ele foi o único candidato a ir a um debate feito pela igreja em julho.

Para o bispo, as posições do candidato em relação às drogas e homossexuais "não estão em jogo agora". "Se como deputado ele não conseguiu alterar leis, como prefeito não há o que temer", disse. Hermes admitiu que a igreja fará campanha em favor do candidato nos cultos".

Fonte: Folha Online

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Autorizado sacrifício de animais em rituais religiosos, em Porto Alegre. Onde vamos chegar?

Câmara dos vereadores autoriza sacrifício de animais em cultos afro

A Câmara de Vereadores de Porto Alegre autorizou o sacrifício de animais em cultos de origem africana, em votação ocorrida ontem.

Os vereadores aprovaram, por 20 votos a seis, o projeto de lei complementar que alterou o Código Municipal de Limpeza Urbana e desclassificou como ato lesivo a deposição em locais públicos de animais mortos utilizados em cultos de religiões de africanas e da umbanda.

No texto atual do código municipal, o depósito de animais mortos ou partes deles "em passeios, vias ou logradouros públicos, riachos, canais, arroios, córregos, lagos, lagoas e rios ou em suas margens", previa multa de 50 a 150 UFMs para os infratores. A alteração foi feita com base em reivindicação feita à Câmara Municipal por integrantes de entidades religiosas de matriz africana.

O autor do projeto complementar, vereador Guilherme Barbosa (PT), alegou que o texto atual do Código Municipal de Limpeza Urbana confrontava com a Lei Orgânica do Município de Porto Alegre (LOM), que determina liberdade para o funcionamento de cultos, igrejas e o exercício do direito de manifestação cultural coletiva.

O vereador lembrou ainda que, de acordo com a Constituição Federal de 1988, a liberdade de consciência e de crença é inviolável e o livre exercício dos cultos religiosos é assegurado, assim como a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.

Fonte: Terra

Islâmicos querem impedir entidade do Brasil de defender gays na ONU

Com apoio de EUA e Vaticano, bloco liderado por Irã, Egito, Líbia e Argélia diz que homossexualismo não é direito

Jamil Chade e Simone Iwasso

Uma proposta feita pelo Brasil de permitir que a orientação sexual seja tratada em fóruns das Nações Unidas está gerando polêmica e protesto de países islâmicos. O Brasil tentou inscrever uma organização não-governamental de defesa dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais na ONU para que a entidade possa participar dos debates sobre discriminação, racismo e intolerância. Mas Irã, Egito, Líbia e Argélia lideraram os países islâmicos para tentar impedir a inscrição da ONG.

“O que vocês (brasileiros) chamam de direito, em nossos países é crime e punido duramente. Essa é uma questão religiosa”, afirmou na ONU um diplomata do Irã, que pediu para não ser identificado. Marcia Adorno, chefe da divisão de Direitos Humanos do Itamaraty, confirma que o problema existe e que o Brasil tenta negociar uma saída. “Já esperávamos que haveria resistência. Mas vamos tentar chegar a um acordo.”
Uma das soluções seria a organização, a ABGLT, ser inscrita, mas não falar do assunto dos direitos de gays e lésbicas, o que a entidade rejeita. Existem cinco organizações que trabalham com a defesa dos direitos homossexuais inscritas na ONU -- são da Alemanha, Canadá e Holanda.

O principal temor dos países islâmicos é que o tema entre nos debates da conferência sobre racismo e discriminação que ocorrerá na Suíça em 2009. Eles preferem que o encontro se transforme em uma declaração forte contra a blasfêmia, alegando que muçulmanos em todo o mundo ocidental estão sendo atacados por sua religião.
Para a delegação do Irã, não há o que discutir. “Isso é um tema religioso para nós. Não é natural do ser humano essa opção. Quem pratica isso é punido severamente em nossos países. O Corão (o livro sagrado do islamismo) não prevê essa opção”, disse o negociador iraniano. Em nenhum momento da entrevista concedida ao Estado o representante de Teerã mencionou o termo homossexualismo ou gays.

Hoje, 86 países criminalizam a homossexualidade, 7 deles punindo-a com pena de morte. Na ONU, além do apoio dos Estados Unidos -- para barrar a inclusão das entidades em defesa dos direitos homossexuais --, esses países têm a colaboração do Vaticano, que mesmo sem direito a voto por não fazer parte do órgão, mantém um delegado em Genebra.

HISTÓRICOA Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) foi criada em 1995 e hoje é uma rede nacional de 203 organizações, sendo 141 grupos de gays, lésbicas, travestis e transexuais e mais 62 voltados aos direitos humanos e aids. É a maior rede do tipo da América Latina. “Há cinco anos começamos um trabalho na ONU para defender a retomada das discussões. Fizemos uma declaração contra a homofobia, que foi apoiada por 54 países, como França e Holanda. E vamos continuar levando a proposta de reconhecimento da entidade pela ONU”, diz Beto de Jesus, secretário para America Latina e Caribe da Associação Internacional de Gays e Lésbias e diretor internacional da ABGLT. “Estamos no meio do processo, enfrentando reuniões e respondendo a perguntas. Mas é difícil, porque os países islâmicos são extremamente violentos em suas posições.”

Em janeiro, na próxima reunião da ONU em que a questão será debatida, a questão pode gerar uma saia-justa para o Brasil. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou os últimos anos tentando uma aproximação com os países islâmicos e africanos. Há quatro anos, devido à pressão desses países, chegou a desistir de proposta que estava fazendo à ONU para que ninguém fosse discriminado por sua opção sexual. Os islâmicos ameaçaram não apoiar Lula se a ofensiva fosse mantida.

TRATADOS INTERNACIONAIS

Princípios de Yogyakarta (novembro de 2006): Todas as pessoas têm o direito de desfrutar de todos os direitos humanos livres de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A lei deve proibir essas discriminações e garantir proteção igual e eficaz contra qualquer uma dessas discriminações

Resolução do Parlamento Europeu (janeiro de 2006): Condena firmemente discriminação em razão da orientação sexual; convida estados-membros a assegurarem que pessoas LGBT sejam protegidas de discursos de ódio e da violência homófoba e que parceiros do mesmo sexo gozem do mesmo respeito, dignidade e proteção.

Fonte: O Estado de São Paulo (16/10/2008) e http://www.juliosevero.com.br/

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dia 12 de outubro, na Parada Gay em Copacabana o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e Carlos Minc mostraram-se favoráveis ao PLC 122/2006

por PAULO TEIXEIRA


Enquanto muitos pastores e irmãos dormem e minimizam os efeitos do Projeto de Lei que pode trazer risco à liberdade de culto no Brasil (PLC 122/2006 - clique a saiba mais), os ativistas homossexuais estão em plena batalha a favor deste projeto do inferno e ainda recebem o apoio, mais uma vez, do governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, e do Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.


Clique aqui e veja também o vídeo no Youtube que esclarece sobre este Projeto de Lei que pode colocar o Brasil na lista dos países onde determinados trechos da Bíblia poderá ser proibido.



Cabral e Minc, na Parada Gay
Mais informações »

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Rede Globo é acusada de manipular as eleições no 2008 no Rio de Janeiro. Até quando o Brasil vai estar DEBAIXO da MALDIÇÃO ?

REAJA BRASIL !!!

O citado abaixo vai ser INVESTIGADO ?

"Igreja Universal e Record atacam Rede Globo

No programa “Fala que eu te escuto”, a Record acusou a Globo de manipulação da eleição entre Lula e Collor, entre outras coisas. O principal motivo do ataque seria o apoio da Globo a Fernando Gabeira, candidato a prefeitura do Rio que acabou tirando o bispo Marcelo Crivella da disputa do 2° turno.

A Igreja Universal do Reino de Deus, dona da Rede Record, partiu para o ataque contra a Rede Globo e não foi por audiência não. No programa “Fala que eu te escuto”, levado ao ar madrugada de ontem (8) pela Record, a Universal usou vídeos com ex-jornalistas da Globo, como o repórter Rodrigo Viana e Paulo Henrique Amorim, para acusar a emissora dos Marinho de ter manipulado o resultado da eleição entre Lula e Collor; de poupar Jose Serra no caso do dossiê apesar de veicular denúncias contra o governo Lula e de uma série de outras artimanhas políticas, inclusive de obter privilégios da Polícia Federal a repórteres da Globo em “furos” como a prisão de Flávio Maluf, filho de Paulo Maluf, em que o repórter César Trali aparece até usando boné de agente federal na reportagem.

Universal X Globo

O principal motivo do ataque da Igreja Universal à Rede Globo, é que a igreja do bispo Macedo está acusando a rede dos Marinho de ter favorecido o candidato Fernando Gabeira (PV), que estava atrás nas pesquisas e cresceu na reta final indo para o segundo turno, e derrubado o bispo Marcelo Crivella (PRB), da igreja, que de líder das pesquisas acabou fora do segundo turno.

Universal X Globo 2

Embora o alvo principal tenha sido a Globo, a Igreja Universal atacou também o jornal Folha de S.Paulo, usando acusações feitas pelo Ibope que acusou o Datafolha de ter criado uma "onda" pró-Gabeira. O instituto teria elevado a estratificação social dos entrevistados, na análise do Ibope, e, com isso, encontrou mais eleitores de Gabeira, concentrados entre os mais estudados. Com a divulgação da pesquisa, mais eleitores migraram para o candidato, segundo o Ibope.

- “É só analisar o Datafolha entre 5 de julho e 4 de outubro: o eleitor enriqueceu cerca de 10%. Ou seja: o Datafolha subiu o perfil da renda familiar e da escolaridade. Acho esquisito mudar uma amostra assim. Por isso, não foi erro do Ibope. O Datafolha criou uma 'onda' que ajudou Gabeira” - disse Márcia Cavallari, diretora de atendimento e planejamento do Ibope Inteligência, em entrevista divulgada por vários jornais, inclusive o jornal O Globo.

Universal X Globo 3

Além do programa “Fala que eu te escuto” na Record, a IURD também ataca a Rede Globo através do jornal Folha Universal distribuído nas suas igrejas de todo o país que nesta semana traz a seguinte manchete com letras garrafais “ELEIÇÕES 2008 – Família Marinho em Campanha” e uma série de matérias sobre o assunto. A guerra é antiga e teve seu auge há 13 anos quando a Globo levou ao ar a minissérie Decadência, em que o ator Edson Celurari interpretava Mariel, um líder de igreja que citava frases ditas pelo líder espirítual da Universal, o bispo Edir Macedo. Agora parece que a coisa vai esquentar de novo".

Fonte: CapitalNews

Cantor evangélico Irmão LÁZARO e a idolatria que o cerca

por PAULO TEIXEIRA

O cantor evangélico Irmão Lázaro tem viajado por todo o Brasil, levando a mensagem do Senhor. Mas lamentavelmente, as notícias que chegam não são boas.

De todos os lados as notícias são as mesmas: a idolatria que o cerca.

Fanáticos idólatras estão fazendo com que o cantor seja empurrado para um caminho nada, nada agradável e que se não abrirem os olhos dele, seu destino poderá ser como os que vieram antes - a queda.

É preciso que sua equipe dê uma segurada em sua agenda.

É preciso que os idólatras acordem para a realidade.